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A mostrar mensagens de julho, 2023

Grupo Casa chega ao mercado com união de três negócios voltados à gestão e serviços para o atendimento condominial e imobiliário

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“Desde a década de 60, nossas famílias possuíam dois negócios, uma imobiliária e uma administradora condominial. Sempre soubemos que estes negócios possuíam uma familiaridade muito grande, e que ambos demandam uma alta variedade de serviços e produtos auxiliares para a gestão. Em 2022, começamos a oferecer um serviço necessário para condomínios, emitindo certificados digitais, e foi um sucesso. Foi aí que colocamos a mão na consciência, e diante da nossa extensa expertise no ramo, decidimos criar um grupo integrando os três negócios, com intuito de ampliar a oferta de serviços e gerar sinergia entre os negócios”. Quem conta essa história é Pedro Xavier, engenheiro de produção da UFMG, pós graduado em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral, e sócio-proprietário do Grupo CASA. A novidade é que os diretores decidiram unir seus negócios e criar o Grupo Casa, um conglomerado que raia para incorporar serviços que atendam diferentes pessoas, empresas e condomínios de todo Brasil. Além da

Reforma tributária ainda gera incertezas para o agronegócio

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  freepik A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 45/19, que traz o conteúdo da reforma tributária, foi aprovada em dois turnos da Câmara dos Deputados, e por isso já seguiu para o Senado. Em meio às movimentações governamentais para uma aprovação pouco traumática, há uma expectativa de empresários, contadores e tributaristas para que o texto atenda à realidade brasileira. A falta de um modelo tributário elucidativo, que torne a relação entre o governo e o contribuinte mais transparente e menos lesiva, aumenta ainda mais a importância da tramitação. Entretanto, ainda está longe de haver um consenso em relação ao texto atual. Sobretudo diante das incertezas que a proposta vem oferecendo ao agronegócio. Um dos impasses é quanto à tributação de produtos da cesta básica. Há garantias governamentais de que o peso fiscal será menor do que a alíquota padrão de 25% do imposto sobre valor adicionado (IVA), que acumulará o IPI, o PIS, a Cofins, o ICMS e o ISS. Mas não se tem ao certo o tamanho

Tabela do IRPF passa por correção após 7 anos, mas ainda segue defasada

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  freepik Após sete anos de estagnação, a tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) recebeu uma nova correção. Ainda bastante modesta, como avaliam os economistas, mas que deverão impactar a vida de 14 milhões de contribuintes. Uma medida provisória já publicada no Diário Oficial da União (DOU) alterou a faixa de isenção para o exercício 2024, passando de R$ 1.903,38 para R$ 2.112,00. Entretanto, essa movimentação vai interferir somente entre os contribuintes inscritos na 1ª faixa, cuja alíquota é de 7,5%. Não haverá mudanças proporcionais nas faixas superiores, o que desperta incertezas sobre a correção da tabela, que tem uma defasagem de 148,1%. “A última correção da tabela aconteceu em 2016, portanto há sete anos. Porém, mesmo antes disso, já há uma pressão para que o governo federal tome medidas mais drásticas para a correção da tabela, o que nunca aconteceu”, revela o advogado Diogo Montalvão Souza Lima advogado, sócio e administrador da MSL Advocacia de Negócios. Ele adm

Retração da construção civil pode ser convertida com criatividade, afirma gestor

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freepik   A construção civil passa por um período de turbulências. Depois de desfrutar de um período promissor em plena pandemia, quando registrou crescimentos anuais acima dos 10%, o setor agora vive uma retração que, num cenário positivo, pode proporcionar um crescimento modesto, de apenas 2% para todo o ano. A expectativa inicial da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) era de 2,5%, mas a projeção já foi corrigida para baixo. Nem mesmo a retomada do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, incrementado pelo aumento do teto de R$ 254 para R$ 350 mil, deve ser suficiente para manter os projetos imobiliários aquecidos como nos últimos anos. A explicação para a redução está inicialmente nos números: até 2021, a taxa básica de juros, a Selic, operava em 2% ao ano, o menor índice da história. Isso compensava bastante a inflação sobre os insumos da construção civil. Agora, a Selic opera em 13,75%, e os preços dos produtos continuam aumentando. Mas par